
O QUE OS UNE? UMA MESMA E ÚNICA VONTADE:
O poder pelo poder! E para almejarem manter esse poder executam uma política despesista, penalizadora dos munícipes, aprovam um orçamento de mentira, onde o desperdício e o regabofe da despesa não reprodutiva são rei e senhor!
A Assembleia Municipal de Albufeira aprovou ontem, dia 23 de Dezembro, depois de já ter sido aprovado na Câmara Municipal na passada semana, com os votos da maioria PSD, o Orçamento e as Grandes Opções do Plano para 2011.
Regista-se com apreço que os pretendidos agravamento do IMI e do IRS bem como o lançamento de derrama foram definitivamente deixados cair, tendo Desidério Silva sido forçado a revogá-los, o que fez, única e exclusivamente, perante o manifesto descontentamento que tais medidas geraram na sociedade e face á oposição unânime de todas as forças políticas que, em uníssono, rejeitaram tais medidas.
Mas quando seria natural que tal tivesse funcionado como um alerta e aviso eis que retomam a receita que nos levou até onde estamos hoje e aprovam um orçamento despesista, ainda por cima irrealista, porque se mostra inflacionado na vertente da receita, só sendo verdadeiro na parte que toca à previsão do agravamento das verbas a cobrar dos munícipes.
A dupla Desidério Silva - Carlos Silva e Sousa, agora unidos, depois do arrufo, sob o apadrinhamento de José Carlos Rolo, o homem das contas, presentearam os Albufeirenses com um amargo presente natalício para o ano de 2011.
Ou seja, mais e sempre mais receita para manter o programa de fim de festa!
Conforme refere Fernando Gregório, Presidente da Comissão Política Concelhia “o Partido Socialista não poderia ter outra atitude que não fosse votar contra a proposta de Orçamento e Grandes Opções do Plano para 2011, porque este é um orçamento despesista que mantém praticamente a despesa a mesmo nível do previsto para 2010, apesar de propor um forte corte no investimento”.
O facto é que entre o previsto em 2008 e em 2011 verificou-se um aumento nas despesas correntes de mais de 20 milhões de euros, enquanto a execução relativamente ao investimento, neste ano, não chegará aos 25% do previsto e em 2011, prevê-se a sua redução em cerca de 35%.
A grande fatia do orçamento vai para despesas correntes, pessoal e aquisição de bens e serviços. Os cerca de 1400 funcionários municipais custarão ao erário municipal cerca de 25 milhões de euros, mas as aquisições de bens e serviços ultrapassarão os 45 milhões de euros. Ao invés, em sede de investimento (despesa de capital) nem se chegará este ano aos 10 milhões de euros.
“Esta é a realidade da gestão municipal do PSD em Albufeira onde a “gordura” consome cerca de 75% dos recursos do município” conforme refere o presidente da concelhia do PS Albufeira.
A 30 de Novembro de 2010 a execução orçamental, no que tange á receita, não chegava a 60% do previsto inicialmente!
A Câmara de Albufeira vem a revelar dificuldades para pagar atempadamente aos seus fornecedores e, inclusive, pontualmente vive constrangimentos para o pagamento de salários, mas não quer abandonar a pose de fidalgo falido e persiste em continuar a consumir como nada tivesse mudado.
“Este factor deveria ser a campainha de alerta para que não se persistisse num orçamento despesista” conforme refere Fernando Gregório, mas contrariamente, segundo aquele responsável “optou-se, como solução para fazer face à persistente despesa, por recorrer ao mecanismo sempre fácil de criar receita virtual e, quando esta tem que ter mesmo alguma aproximação com as necessidades, vai de “carregar” nos custos dos serviços prestados pelo município aos cidadãos”.
Esta abordagem permitiu apresentar um orçamento, onde se prevê um a receita de 100 milhões de Euros, quando a execução deste ano não vai chegar aos 70 milhões de Euros! Será que alguém acredita que as receitas vão crescer cerca de 50% relativamente ao último ano? Em que país vive Desidério Silva e o seu séquito?
Quando todo o país está empenhado num esforço de contenção e de redução da despesa pública e, em consequência deste esforço, as transferências do estado para o município reduziram em 1,7 milhões de Euros, eis que Desidério Silva, Carlos Silva e Sousa e José Carlos Rolo, descobrem a fórmula mágica para não alinharem neste esforço nacional e poderem continuar a gastar “à tripa fora”, toca a agravar os custos dos bens e serviços, o que fizeram paulatinamente e de forma dissimulada ao longo do presente ano, e assim esperam arrecadar cerca de 28,5 milhões de Euros, mais 12 milhões de Euros do que o previsto em 2010.
“Os munícipes de Albufeira vão pagar mais 12 milhões de Euros do que pagaram este ano pelos serviços prestados pelo município de Albufeira. Aumentaram os custos destes serviços em cerca de 70%”, salienta o Presidente da Concelhia do PS Albufeira.
Esta é a prova indesmentível da falta de rigor, da incapacidade de gestão e da insensibilidade da gestão PSD perante os reais problemas do concelho e das pessoas. A necessidade de receita para manter o “programa de populista e eleitoralista de “fim de festa” falou mais alto, mais uma vez!
Albufeira, 24 de Dezembro de 2011
O Gabinete de Imprensa
A Assembleia Municipal de Albufeira aprovou ontem, dia 23 de Dezembro, depois de já ter sido aprovado na Câmara Municipal na passada semana, com os votos da maioria PSD, o Orçamento e as Grandes Opções do Plano para 2011.
Regista-se com apreço que os pretendidos agravamento do IMI e do IRS bem como o lançamento de derrama foram definitivamente deixados cair, tendo Desidério Silva sido forçado a revogá-los, o que fez, única e exclusivamente, perante o manifesto descontentamento que tais medidas geraram na sociedade e face á oposição unânime de todas as forças políticas que, em uníssono, rejeitaram tais medidas.
Mas quando seria natural que tal tivesse funcionado como um alerta e aviso eis que retomam a receita que nos levou até onde estamos hoje e aprovam um orçamento despesista, ainda por cima irrealista, porque se mostra inflacionado na vertente da receita, só sendo verdadeiro na parte que toca à previsão do agravamento das verbas a cobrar dos munícipes.
A dupla Desidério Silva - Carlos Silva e Sousa, agora unidos, depois do arrufo, sob o apadrinhamento de José Carlos Rolo, o homem das contas, presentearam os Albufeirenses com um amargo presente natalício para o ano de 2011.
Ou seja, mais e sempre mais receita para manter o programa de fim de festa!
Conforme refere Fernando Gregório, Presidente da Comissão Política Concelhia “o Partido Socialista não poderia ter outra atitude que não fosse votar contra a proposta de Orçamento e Grandes Opções do Plano para 2011, porque este é um orçamento despesista que mantém praticamente a despesa a mesmo nível do previsto para 2010, apesar de propor um forte corte no investimento”.
O facto é que entre o previsto em 2008 e em 2011 verificou-se um aumento nas despesas correntes de mais de 20 milhões de euros, enquanto a execução relativamente ao investimento, neste ano, não chegará aos 25% do previsto e em 2011, prevê-se a sua redução em cerca de 35%.
A grande fatia do orçamento vai para despesas correntes, pessoal e aquisição de bens e serviços. Os cerca de 1400 funcionários municipais custarão ao erário municipal cerca de 25 milhões de euros, mas as aquisições de bens e serviços ultrapassarão os 45 milhões de euros. Ao invés, em sede de investimento (despesa de capital) nem se chegará este ano aos 10 milhões de euros.
“Esta é a realidade da gestão municipal do PSD em Albufeira onde a “gordura” consome cerca de 75% dos recursos do município” conforme refere o presidente da concelhia do PS Albufeira.
A 30 de Novembro de 2010 a execução orçamental, no que tange á receita, não chegava a 60% do previsto inicialmente!
A Câmara de Albufeira vem a revelar dificuldades para pagar atempadamente aos seus fornecedores e, inclusive, pontualmente vive constrangimentos para o pagamento de salários, mas não quer abandonar a pose de fidalgo falido e persiste em continuar a consumir como nada tivesse mudado.
“Este factor deveria ser a campainha de alerta para que não se persistisse num orçamento despesista” conforme refere Fernando Gregório, mas contrariamente, segundo aquele responsável “optou-se, como solução para fazer face à persistente despesa, por recorrer ao mecanismo sempre fácil de criar receita virtual e, quando esta tem que ter mesmo alguma aproximação com as necessidades, vai de “carregar” nos custos dos serviços prestados pelo município aos cidadãos”.
Esta abordagem permitiu apresentar um orçamento, onde se prevê um a receita de 100 milhões de Euros, quando a execução deste ano não vai chegar aos 70 milhões de Euros! Será que alguém acredita que as receitas vão crescer cerca de 50% relativamente ao último ano? Em que país vive Desidério Silva e o seu séquito?
Quando todo o país está empenhado num esforço de contenção e de redução da despesa pública e, em consequência deste esforço, as transferências do estado para o município reduziram em 1,7 milhões de Euros, eis que Desidério Silva, Carlos Silva e Sousa e José Carlos Rolo, descobrem a fórmula mágica para não alinharem neste esforço nacional e poderem continuar a gastar “à tripa fora”, toca a agravar os custos dos bens e serviços, o que fizeram paulatinamente e de forma dissimulada ao longo do presente ano, e assim esperam arrecadar cerca de 28,5 milhões de Euros, mais 12 milhões de Euros do que o previsto em 2010.
“Os munícipes de Albufeira vão pagar mais 12 milhões de Euros do que pagaram este ano pelos serviços prestados pelo município de Albufeira. Aumentaram os custos destes serviços em cerca de 70%”, salienta o Presidente da Concelhia do PS Albufeira.
Esta é a prova indesmentível da falta de rigor, da incapacidade de gestão e da insensibilidade da gestão PSD perante os reais problemas do concelho e das pessoas. A necessidade de receita para manter o “programa de populista e eleitoralista de “fim de festa” falou mais alto, mais uma vez!
Albufeira, 24 de Dezembro de 2011
O Gabinete de Imprensa
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