No próximo dia 5 de Junho temos programas políticos em confronto, lideranças em alternativa, a vivência de uma crise económica e um amplo debate o peso do estado bem como sobre a sua eficiência.
Contudo, focarmo-nos um pouco no Algarve e inevitavelmente no Turismo, é uma obrigação de todos nós, sendo inegável que as questões do turismo são transversais à economia da região.
Conhecer propostas que de uma forma clara e sensata respondam a esta necessidade é, no meu entender, essencial para as nossas escolhas.
Têm vindo a ganhar terreno junto de diferentes agentes do sector turístico a ideia que nada justifica, no actual contexto a existência de organismos diferenciados, com competências regionais, na promoção interna, promoção externa e formação.
Trata-se assim de saber se há justificação para termos uma Entidade Regional de Turismo, limitada a competências na promoção interna, uma Associação Turismo do Algarve, com competências na promoção externa e uma Escola de Hotelaria e Turismo com competências na área da formação.
A este desenho orgânico e de competências, falta o que e é essencial, a capacidade a para regular a actividade turística na região, a capacidade para intervir sobre o produto, a competência para, em parceria com os privados, criar um ambiente favorável ao negócio turístico e potenciar a venda do produto turístico Algarve.
Estamos face ao que muitos tem identificado como a ausência de uma governance regional, sendo que esta é uma oportunidade para a começar a construir neste sector, não fosse o turismo terreno para ousar e inovar!
Foi aliás com muito agrado que tive oportunidade assistir no passado domingo a um conjunto de empresários, gestores, investigadores e responsáveis da organismos da administração pública evidenciarem estas preocupações e questionarem o modelo organizativo actual.
No momento de racionalizar recursos, existir um só organismo na região que coordene as políticas públicas de turismo, com competências na formatação do produto, na promoção e na formação, capaz de estabelecer parcerias com o sector privado e com a Universidade, constituindo-se como o elemento de governance regional e sectorial é um desafio que se coloca à região e a todos aqueles que se propõe assumir responsabilidades políticas no país e no Algarve após 5 de Junho.
Contudo, focarmo-nos um pouco no Algarve e inevitavelmente no Turismo, é uma obrigação de todos nós, sendo inegável que as questões do turismo são transversais à economia da região.
Conhecer propostas que de uma forma clara e sensata respondam a esta necessidade é, no meu entender, essencial para as nossas escolhas.
Têm vindo a ganhar terreno junto de diferentes agentes do sector turístico a ideia que nada justifica, no actual contexto a existência de organismos diferenciados, com competências regionais, na promoção interna, promoção externa e formação.
Trata-se assim de saber se há justificação para termos uma Entidade Regional de Turismo, limitada a competências na promoção interna, uma Associação Turismo do Algarve, com competências na promoção externa e uma Escola de Hotelaria e Turismo com competências na área da formação.
A este desenho orgânico e de competências, falta o que e é essencial, a capacidade a para regular a actividade turística na região, a capacidade para intervir sobre o produto, a competência para, em parceria com os privados, criar um ambiente favorável ao negócio turístico e potenciar a venda do produto turístico Algarve.
Estamos face ao que muitos tem identificado como a ausência de uma governance regional, sendo que esta é uma oportunidade para a começar a construir neste sector, não fosse o turismo terreno para ousar e inovar!
Foi aliás com muito agrado que tive oportunidade assistir no passado domingo a um conjunto de empresários, gestores, investigadores e responsáveis da organismos da administração pública evidenciarem estas preocupações e questionarem o modelo organizativo actual.
No momento de racionalizar recursos, existir um só organismo na região que coordene as políticas públicas de turismo, com competências na formatação do produto, na promoção e na formação, capaz de estabelecer parcerias com o sector privado e com a Universidade, constituindo-se como o elemento de governance regional e sectorial é um desafio que se coloca à região e a todos aqueles que se propõe assumir responsabilidades políticas no país e no Algarve após 5 de Junho.
Fonte: O Algarve (26.Maio.2011)
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