
O sentimento geral de rejeição e repúdio ao aumento de impostos municipais proposto por Desidério Silva, que tem dado lugar às mais diferentes manifestações de repúdio, tanto com origem na comunidade e em movimentos de cidadãos, como por parte do Partido Socialista, levou à reprovação, por unanimidade, das propostas do executivo municipal que pretendiam agravar a carga fiscal.
Pela primeira vez, desde que o executivo do PSD governa o município em maioria absoluta, vai para dez anos, propostas do executivo em matéria fiscal foram reprovadas, unanimemente por todas as forças políticas representadas na Assembleia Municipal.
Torna-se por demais evidente que a gestão de Desidério Silva está cada mais distante dos munícipes, tanto no que se reporta à distância física, pois as ausências do município por parte do Presidente são mais que muitas, como no que se reporta às políticas e às soluções para os problemas do concelho.
Aquele homem que se apresentava como próximo, presente e acessível, está hoje distante, longe da realidade e dos problemas das pessoas, entregou a gestão da Câmara Municipal a quem não foi legitimado para tal e a quem não tem um mínimo de sensibilidade social, ficando Albufeira ao sabor das guerrilhas internas do PSD no que se reporta a uma hipotética sucessão.
Mas o relevante é que na opinião pública se gerou um movimento de repúdio generalizado às soluções iníquas e injustas que o executivo PSD pretendia implementar, impondo a reprovação destas medidas.
Estamos perante um claro exemplo de que vale a pena lutar por causas, defender aquilo em que se acredita, porquanto as maiorias, por mais absolutas e autistas que sejam, terão sempre, mais tarde ou mais cedo, de render-se á justeza das pretensões dos cidadãos.
Importa ainda notar que todo este movimento garantiu que o IMI não é agravado como pretendido, a derrama sobre o IRC não foi aprovada e o IRS a fixar pelo município continuará em 0% e não nos 3% pretendidos. Mais ficou ainda evidente que o caminho a seguir na gestão municipal em Albufeira não é o de agravar impostos mas sim o de conter e reduzir a despesa supérflua e populista, garantindo que os recursos sejam canalizados para investimento e para políticas sociais.
Este recuo deixa-nos mais um desafio e um combate, o tudo continuar a fazer para impor a revogação do novo Tarifário de Prestação de Serviços de Abastecimento de Água, Colecta de Águas Residuais e Recolha de Resíduos Sólidos e do novo Regulamento de Taxas e outras Receitas do Município e respectiva Tabela, os quais sujeitam os munícipes ao pagamento de taxas altíssimas e injustificadas sobre todos os serviços prestados pelo município de Albufeira!
O Partido Socialista continuará a pugnar pelo que acredita, na defesa de um programa social e de desenvolvimento sustentado para o concelho, apoiando todos os movimentos de cidadania e actuando nos órgãos do município no sentido de impor estas opções políticas.
Albufeira, 18 de Novembro de 2011
O Gabinete de Imprensa
Pela primeira vez, desde que o executivo do PSD governa o município em maioria absoluta, vai para dez anos, propostas do executivo em matéria fiscal foram reprovadas, unanimemente por todas as forças políticas representadas na Assembleia Municipal.
Torna-se por demais evidente que a gestão de Desidério Silva está cada mais distante dos munícipes, tanto no que se reporta à distância física, pois as ausências do município por parte do Presidente são mais que muitas, como no que se reporta às políticas e às soluções para os problemas do concelho.
Aquele homem que se apresentava como próximo, presente e acessível, está hoje distante, longe da realidade e dos problemas das pessoas, entregou a gestão da Câmara Municipal a quem não foi legitimado para tal e a quem não tem um mínimo de sensibilidade social, ficando Albufeira ao sabor das guerrilhas internas do PSD no que se reporta a uma hipotética sucessão.
Mas o relevante é que na opinião pública se gerou um movimento de repúdio generalizado às soluções iníquas e injustas que o executivo PSD pretendia implementar, impondo a reprovação destas medidas.
Estamos perante um claro exemplo de que vale a pena lutar por causas, defender aquilo em que se acredita, porquanto as maiorias, por mais absolutas e autistas que sejam, terão sempre, mais tarde ou mais cedo, de render-se á justeza das pretensões dos cidadãos.
Importa ainda notar que todo este movimento garantiu que o IMI não é agravado como pretendido, a derrama sobre o IRC não foi aprovada e o IRS a fixar pelo município continuará em 0% e não nos 3% pretendidos. Mais ficou ainda evidente que o caminho a seguir na gestão municipal em Albufeira não é o de agravar impostos mas sim o de conter e reduzir a despesa supérflua e populista, garantindo que os recursos sejam canalizados para investimento e para políticas sociais.
Este recuo deixa-nos mais um desafio e um combate, o tudo continuar a fazer para impor a revogação do novo Tarifário de Prestação de Serviços de Abastecimento de Água, Colecta de Águas Residuais e Recolha de Resíduos Sólidos e do novo Regulamento de Taxas e outras Receitas do Município e respectiva Tabela, os quais sujeitam os munícipes ao pagamento de taxas altíssimas e injustificadas sobre todos os serviços prestados pelo município de Albufeira!
O Partido Socialista continuará a pugnar pelo que acredita, na defesa de um programa social e de desenvolvimento sustentado para o concelho, apoiando todos os movimentos de cidadania e actuando nos órgãos do município no sentido de impor estas opções políticas.
Albufeira, 18 de Novembro de 2011
O Gabinete de Imprensa
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